Entre a sanidade e a loucura, quem se arrisca a compreender,
a linha de luz que separa um do outro, o meu do teu, eu do eu?
Tu e um, um é todos e todos por um
Universum
Eu leve flutuo
Livre efervesço
Cresço
Desabrocho
Amanheço
Num começo
Infinito
Aprendo e desço
Recomeço do avesso
Apanho
Anoiteço
Choro e recebo
A gargalhada
do Imenso
Irradio e persigo
Abraço o perigo
Gosto
Viro mendigo
Entendo a solidão
Mas espalho o brilho
e o sentido
que não tem direcção
No remoinho do furacão
No turbilhão do caminho
Só com estas armas
Trasmitindo a vibração
Não se apegue
Mas ame
Sem condição.
Protegem-me guerreiros
E anjos e seres ancestrais
E outros mundos, outros olhos que tais,
E não sei quê mais
Não sei nomear nem quero imagens
às vezes sou frágil na viagem
Cristal da lua coragem
Mas sigo, viajando,
sem mais...
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