Eu sou como a mala
levo dentro a vida necessária
para chegar ao meu destino
e não faltar nada
Abro-me e fecho-me
consoante a partida
ou a despedida
Esvazio-me
e volto a encher-me
Desfaço-me e refaço-me na passagem
no eterno trânsito voluntário
de vida,
de viagem.
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